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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Bangkok - 3º dia


Vou iniciar esse post do 3º dia de Bangkok falando rapidamente sobre um restaurante que jantei  no 2º dia, mas esqueci de comentar no post anterior, so sorry!! =D

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Bangkok - 2º dia


07:00 hrs da manhã eu já estava na recepção do meu hostel, esperando a moça da agência que, em poucos minutos, chega em uma moto para me buscar e me levar até a Kao San Road, onde pegaríamos uma van para o tour que fechei no dia anterior, em uma agência que fica na rua paralela à Kao San Road, e estava incluído visita ao Floating Market, Kwai Bridge, War Museaum e Tiger Temple. Não lembro o preço certo que paguei, mas foi algo em torno de 1000 a 1300 baht (cerca de 30 a 40 U$)

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Bangkok - 1º dia


Por volta das 10/11 hrs da manhã, cheguei ao meu hostel, Smile Buri Guest House (fica a 5 minutos a pé da Kao San Road, reservei pelo booking.com), onde fiquei hospedada por 3 dias até deixar a capital e seguir para o Camboja. O hostel não é dos mais baratos para o padrão Tailândia, porém bem em conta em relação ao que estamos acostumados no Brasil, e cumpre o que promete. Paguei a quantia de 4050 baht para 3 diárias (aprox. 135 U$ para 2 pessoas, mas como eu estava sozinha paguei o valor integral), por um quarto grande para 2 pessoas, com banheiro privado, super aconchegante e de limpeza impecável com duas camas de solteiro gigantes, sofá, tv lcd, e um bom espaço para espalhar todas as minhas coisas. A cama era uma delícia, sem dúvidas a melhor cama que dormi na Tailândia, e o chuveiro bem quentinho. Café da manhã não incluso. A localização era perfeita pois ficava ao lado da Kao San Road e não tinha barulho algum. Pessoal da recepção bem prestativo. Super recomendo o hostel para quem viaja em pelo menos 2 pessoas e procura acomodação boa e barata na região da Kao San, mas sem o barulho e confusão da mesma. Porém, para quem está afim de conhecer gente, se misturar com a galera da mochilada e cair no mundo, não aconselho muito pois, apesar de todo o conforto, fiquei realmente sozinha todo tempo que estive lá e só vi casais e famílias circulando pelo hostel. Totalmente diferente do que aconteceu em Phi Phi, onde fiz várias amizades e vivi os dias mais divertidos e lindos da minha vida. Mas esse é assunto para outro post. Vamos ao que interessa.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Transportes em Bangkok

Ao escolher o meio de locomoção mais adequado ao seu custo/benefício em Bangkok, é importante ter algumas coisas em mente.


Todos os táxis possuem taxímetro e, não sei explicar como nem porque, mas reparei que o taxímetro deles funciona de uma forma diferente e completamente justa para o cliente. Sempre estive acostumada aos taxímetros de Santos e São Paulo onde você pode ficar meia hora parada em um congestionamento e a cada meio minuto o valor muda subindo absurdamente. Em Bangkok isso não acontece. O taxímetro muda o valor somente quando o veículo está em movimento. Quando o veículo está parado no semáforo ou em qualquer congestionamento, não sei dizer porque, mas o taxímetro pára e o valor permanece o mesmo, só voltando a aumentar quando o veículo torna a se movimentar, independente de quanto tempo ele ficar parado. Para nós isso é fantástico, porém para os taxistas tailandeses é um martírio, pois o trânsito caótico de Bangkok não fica nem um pouco atrás da confusão que presenciamos diariamente em São Paulo, nos horários de pico. Aliás, sempre que você tiver que chegar a algum lugar em Bangkok e tenha hora marcada, reserve pelo menos meia hora a mais do tempo estimado, pois como eu disse e repito, Bangkok é uma caixinha de surpresas, em absolutamente tudo! Não foi à toa que eu entrei no primeiro táxi e já caí na gargalhada sozinha ao me deparar com o aviso de proibição abaixo. hahaha


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Chegando ao Aeroporto de Suvarnabhumi


 
17 de dezembro de 2013, por volta das 06 horas da manhã, pousei no aeroporto de Suvarnabhumi. Muito diferente dos relatos que eu havia escutado, achei este aeroporto bem sinalizado e organizado além de muito bonito, gostei bastante. Passei pelo freeshop, na qual não é dos melhores para fazer compras pois os preços não são muito baratos, e fui direto ao Healthy Control, a vigilância sanitária, onde uma atendente não muito simpática te manda preencher um formulário e pede o comprovante internacional de vacinação da febre amarela com o seu passaporte. 

Opening


Bom, resolvi fazer esse blog pra dividir com as pessoas todas as minhas experiências vividas quando faço a coisa que mais gosto de fazer na vida: viajar. 


A primeira vez que saí do Brasil foi no ano de 2008, quando fui à Bariloche na Argentina, e lá fiquei por uma semana. Foi uma viagem de casal, estava com meu namorado (agora ex), foi uma viagem muito gostosa, vi neve pela primeira vez, era uma criança descobrindo o mundo. 

A vontade de conhecer outros lugares só aumentou, porém eu era muito nova, tinha 19 anos, cursava faculdade de Direito e fazia estágio, e não tinha dinheiro para continuar viajando.

Mais tarde então, as coisas começaram a melhorar um pouquinho, me formei, consegui um emprego de verdade onde conheci a Karina, uma pessoa muito querida que foi minha colega de trabalho durante alguns anos, e grande companheira quando topou minha idéia de ir ao Peru para conhecer a esplendorosa e enigmática Machu Picchu, e assim realizar um sonho de infância. 


Aqui foi quando eu comecei a ter uma base financeira um pouquinho melhor para então poder pensar em planejar minhas viagens. Escutava amigas viajando pela Europa, as via fazendo curso de espanhol em Salamanca, mostrando fotos na torre Eifel e achava aquilo bonito. Mas nada me fascinava mais do que quando eu olhava uma foto das pirâmides do Egito, do Taj Mahal, de Machu Picchu, das praias paradisíacas da Ásia, dos cenários surreais do Chile e Bolívia, e todos aqueles lugares considerados “exóticos” pela maioria.


Não que eu não goste da Europa, muito pelo contrário, sou louca para ir, conhecer melhor e ver de perto sua cultura e história, e irei tão logo que possível. Acontece que existem outros lugares que realmente me fascinam e me comovem. E então eu comecei a estabelecer meus destinos e rotas por prioridades.


Ao meu gosto, a Ásia é o pedaço da terra mais intrigante, com cultura e religião budista na qual eu me identifico tanto, e eu não vou parar enquanto não percorrer cada pedaço daquela terra.


Porém, estávamos em meados de 2011, apesar das condições financeiras um pouco melhores, eu não ainda tinha dinheiro pra cruzar os sete mares e chegar ao outro lado do mundo. Tinha a Karina na minha mesa ao lado e uma semana de férias a tirar em janeiro de 2012, quando então decidimos ir ao Peru.


A viagem ao Peru, apesar de curtinha, sem dúvidas foi um divisor de águas em minha vida, em diversos aspectos. Foram superações e experiências físicas, emocionais e espirituais, que me concederam um turbilhão de aprendizados e experiências vividas que deram outro rumo em diversos setores da minha vida.


No ano seguinte, 2013, decidi que eu cruzaria o globo para chegar até a Ásia e então realizar outro sonho antigo e conhecer as praias paradisíacas da Tailândia, e sua fascinante cultura.


Peguei um vôo com uma escala de 6 horas na África do Sul, que foi suficiente para acariciar leões albinos, dar comida para girafas e deixar um gosto de quero mais África. Já no continente asiático, aproveitei e dei um pulo rápido no Camboja, lugar que primeiro me assustou, mas me fez rever muitos conceitos e idéias defasadas sobre o mundo e sobre eu mesma. Os 2 rápidos dias em que estive naquele país me fizeram ter mais uma certeza em minha vida: eu preciso voltar lá.

Depois veio o deleite da Maya Bay, o agito de Phi Phi e Pha Ngan, a beleza estonteante das águas de Koh Tao e, após 21 dias mochilando pela pelo sudeste asiático, estou eu aqui de volta a minha terra natal. 

Um peixe fora d'água, me perguntando porque voltei, quando poderei ir denovo, pra onde, como, e decidindo compartilhar com vocês esse turbilhão de emoções que eu tenho vivido, trazido por uma das minhas maiores paixões: viajar.

Nunca aprovei a ideia de parar e largar a vida cotidiana, trabalho, casa e família para passar um ano fazendo uma volta ao mundo e sempre critiquei as pessoas que fazem isso. Mas agora eu dou a minha cara à tapa e entendo perfeitamente as razões que as levam a tomar essa decisão. Espero muito um dia conseguir ter essa experiência ou algo parecido, e que seja em breve.


Tudo aqui relatado é escrito única e exclusivamente a partir da minha experiência pessoal. É possível que outras pessoas tenham passado por mesmos lugares e tenham tirado outras conclusões, impressões e sensações. Aqui estão as minhas, espero ajudar. =)




Abraço!